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Sindicato Rural de Caxambu > Blog > Sem categoria > Queijo mineiro ganha ferramenta contra falsificação
Sem categoria

Queijo mineiro ganha ferramenta contra falsificação

Imprensa Sindicato Rural de Caxambu
Última atualização: 25 de fevereiro de 2019 8:49 am
Imprensa Sindicato Rural de Caxambu Publicado em 25 de fevereiro de 2019
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Os produtores de queijo canastra ganharam uma importante ferramenta de combate à falsificação e de garantia da procedência do produto artesanal da região da serra de mesmo nome, no Centro-Oeste mineiro. Foi lançado nesta terça-feira o primeiro lote do famoso queijo identificado com a “etiqueta de caseína”, que é comestível, elaborada a partir de uma proteína retirada do próprio leite.

Há mais de 80 anos que a etiqueta de caseína é usada em países da Europa que ganharam fama pela qualidade de queijo, como França e Suiça. Mas, é a primeira vez que a tecnologia é adotada pelos produtores de queijo no Brasil como ferramenta de identificação do produto.

A região da Serra da Canastra tem cerca de 800 produtores artesanais da famosa iguaria, espalhados por sete municípios. Juntos, eles produzem cerca de 576 toneladas de queijo por ano.

O modelo de identificação da origem do conhecido produto está sendo usado por filiados da Associação dos Produtores de Queijo Canastra (Aprocan), sediada no município de São Roque de Minas. A etiqueta feita com a substância comestível traz uma espécie de código de barras com oito dígitos, com a identificação do produtor (tres primeiros dígitos) e dados do produto (últimos cinco dígitos), tais como data de fabricação e local onde foi produzido.

A região da Serra da Canastra tem cerca de 800 produtores artesanais da famosa iguaria, espalhados por sete municípios. Juntos, eles produzem cerca de 576 toneladas de queijo por ano.

O modelo de identificação da origem do conhecido produto está sendo usado por filiados da Associação dos Produtores de Queijo Canastra (Aprocan), sediada no município de São Roque de Minas. A etiqueta feita com a substância comestível traz uma espécie de código de barras com oito dígitos, com a identificação do produtor (tres primeiros dígitos) e dados do produto (últimos cinco dígitos), tais como data de fabricação e local onde foi produzido.

“Para o Projeto Queijo Minas Artesanal esta Etiqueta irá agregar ainda mais valor ao produto e, por consequência, ampliar sua comercialização, tendo como base o certificado de originalidade”, afirma Leonardo.

O gerente de Projetos da Aprocan lembra que a entidade tem 56 filiados, dos quais 23 estão devidamente regularizados e vão passar a usar a etiqueta de caseína. Mas, a expectativa é aumentar cada vez mais o uso do sistema de identificação e de combate à falsificação, em função do processo de regularização da atividade pelos produtores.

A produção queijeira na região da Serra Canastra gera emprego e renda nos municípios de São Roque de Minas, Vargem Bonita, Delfinópolis, Medeiros, Bambuí, Tapiraí e Piumhui.

Há alguns anos, os produtores da região enfrentaram sérias dificuldades por causa da legislação sanitária, que impedia a venda do queijo artesanal fora de Minas Gerais. Mas, houve uma mobilização da classe produtora e a barreira foi vencida em 2015, quando o Ministério da Agricultura autorizou os produtores de queijo a comercializar a produção para outras unidades da Federação. Mas, para isso, eles têm que se regularizarem e obterem certificação do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

jornal O Estado de Minas / FAEMG

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