Dados da Secretaria de Relações Internacionais (SRI) do Ministério da Agricultura apontam que o agronegócio teve uma participação de 43,3% na balança comercial brasileira no primeiro semestre. Este número representa um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando essa participação foi de 38,2%.
As exportações do agronegócio também apresentaram números expressivos. Enquanto os demais setores de economia apresentaram uma queda de 10,3%, chegando a U$$ 64,944 bilhões, o agronegócio apresentou o número de US$ 49,572 bilhões, um aumento de 10,7%.
Este bom desenvolvimento está diretamente relacionado com a competitividade do setor em relação aos concorrentes, como avalia o diretor de Assuntos Comerciais da SRI, Benedito Rosa do Espírito Santo. Mesmo com o “custo Brasil”, a produção e a industrialização de alimentos encontraram espaço privilegiado em relação aos demais setores.
Segundo o diretor, a indústria de transformação brasileira não compete em bens intermediários e nem em finais, além de contar com uma reserva de mercado. A indústria automobilística, que traz padrões de preços e qualidades menores do que os de outros países emergentes, é um destes exemplos.
O continente asiático, na avaliação de Espírito Santo, será o principal destino das exportações brasileiras nos próximos anos, uma vez que as vendas para a região tiveram uma alta de 25,5% neste ano, chegando a um valor total de US$21,34 bilhões. A China, por conta principalmente das importações de soja, é o principal mercado, que responde por US$ 13,018 do total acumulado pelo agronegócio na balança.
As exportações do agronegócio também apresentaram números expressivos. Enquanto os demais setores de economia apresentaram uma queda de 10,3%, chegando a U$$ 64,944 bilhões, o agronegócio apresentou o número de US$ 49,572 bilhões, um aumento de 10,7%.
Este bom desenvolvimento está diretamente relacionado com a competitividade do setor em relação aos concorrentes, como avalia o diretor de Assuntos Comerciais da SRI, Benedito Rosa do Espírito Santo. Mesmo com o “custo Brasil”, a produção e a industrialização de alimentos encontraram espaço privilegiado em relação aos demais setores.
Segundo o diretor, a indústria de transformação brasileira não compete em bens intermediários e nem em finais, além de contar com uma reserva de mercado. A indústria automobilística, que traz padrões de preços e qualidades menores do que os de outros países emergentes, é um destes exemplos.
O continente asiático, na avaliação de Espírito Santo, será o principal destino das exportações brasileiras nos próximos anos, uma vez que as vendas para a região tiveram uma alta de 25,5% neste ano, chegando a um valor total de US$21,34 bilhões. A China, por conta principalmente das importações de soja, é o principal mercado, que responde por US$ 13,018 do total acumulado pelo agronegócio na balança.
Fonte: Notícias Agrícolas //