Ao clicar em aceitar você concorda com as Políticas de Privacidade e Termos de Uso deste website.
Accept
Sindicato Rural de CaxambuSindicato Rural de CaxambuSindicato Rural de Caxambu
Font ResizerAa
  • Início
  • História
    • Nossos compromissos
  • Diretoria 2024/2027
  • Notícias
  • Cursos
  • Eventos
  • Parceiros
  • Seja um associado
  • Fale Conosco
Reading: 9 Most Beautiful Mountains Of The World For Trekkers In This Summer
Share
Sindicato Rural de CaxambuSindicato Rural de Caxambu
Font ResizerAa
  • SEJA UM ASSOCIADO
  • FALE CONOSCO
  • REDES SOCIAIS
Pesquisar
  • Início
  • História
    • Nossos compromissos
  • Diretoria 2024/2027
  • Notícias
  • Cursos
  • Eventos
  • Parceiros
  • Seja um associado
  • Fale Conosco
Follow US
Sindicato Rural de Caxambu > Blog > Sem categoria > 9 Most Beautiful Mountains Of The World For Trekkers In This Summer
Sem categoria

9 Most Beautiful Mountains Of The World For Trekkers In This Summer

And then there is the most dangerous risk of all, the risk of spending your life not doing what you want on the bet you can buy yourself the freedom to do it later.

Admin
Última atualização: 26 de agosto de 2021 5:39 am
Admin Publicado em 26 de agosto de 2021
Share
List of Images 1/3
Agronegócio para um novo Brasil

Para o bem da economia nacional, é de se esperar que se concretize na prática o anúncio do ministro da Agricultura em exercício, Eumar Novacki, feito no Summit Agronegócio 2017, de que a pasta tem o propósito de ampliar a participação da atividade no comércio exterior, de modo que o Brasil detenha 10% do mercado global. Para isso, é fundamental o cumprimento do que estabelece o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2017/2018, que prevê, segundo dados oficiais do governo, volume de crédito de R$ 188,3 bilhões, R$ 9,2 bilhões para a modernização de frotas e orçamento de R$ 550 milhões para o seguro rural no ano novo.

Há avanços nesses indicadores. Entretanto, é preciso considerar que os juros específicos para a agropecuária ainda estão muito elevados: 8,5% ao ano para custeio; 7,5%, investimento; e 6,5%, armazenagem e inovação tecnológica. Tais índices não fazem sentido, em especial se considerarmos que os produtores da Europa, Estados Unidos e outras nações fortes no setor desfrutam de taxas muito menores e que a inflação está abaixo da meta. O próprio mercado tem a expectativa de que não supere 4% em 2018, segundo a edição de 24 de novembro do Boletim Focus do Banco Central, última até o momento em que escrevi este artigo.

Também é preciso considerar algumas prioridades, como a melhoria dos sistemas de armazenamento, transportes e logística, cuja precariedade é causadora de inaceitáveis desperdícios de alimentos e commodities. Item que também merece atenção é o seguro rural, que precisa ser um efetivo garantidor dos riscos a que se submetem a cada safra os empresários do campo, de todos os portes, desde as intempéries até fatores mercadológicos imprevisíveis.

É pertinente entender, ainda, que o agronegócio – apesar de ser apontado por todos como o "salvador" do Brasil em meio à pior recessão de nossa história, de seu desempenho positivo no comércio exterior e curva ascendente de desempenho nas últimas décadas – enfrenta os mesmos problemas que afetam a competitividade da indústria, comércio e serviços. Juros altos, câmbio muito variável e nem sempre estimulador das exportações, insegurança jurídica, burocracia, elevada carga tributária, infraestrutura deficiente, a corrupção e a crise fiscal do setor público prejudicam a agropecuária na mesma proporção dos demais setores produtivos.

Tanto assim que a Organização Mundial do Comércio (OMC), em relatório recentemente divulgado, revela que houve queda na participação dos nossos produtos agropecuários no mercado internacional. Temos a quarta maior área agrícola do mundo e continuamos sendo o terceiro maior exportador, atrás somente dos Estados Unidos e da União Europeia. Porém, nossa fatia no mercado global recuou de 7,3%, em 2012, para 5,1%. Seguimos líderes na comercialização de açúcar, suco de laranja e café.

Os dados demonstram que a meta anunciada pelo ministro da Agricultura em exercício, Eumar Novacki, de ampliar nossa fatia no comércio exterior do agronegócio, não só é bem-vinda como premente, para recuperarmos o espaço que perdemos. Com responsável otimismo, revigorado pela resiliência das instituições, a apuração e sanção legal sem precedentes da improbidade e a oportunidade que as eleições de 2018 nos oferecem de reescrever nossa própria história com o poder do voto, devemos acreditar muito em nossa capacidade de construir um novo Brasil, um país no qual as mulheres e os homens do campo continuarão semeando a esperança.

Jornal O ESTADO DE MINAS

Autor: *João Guilherme Sabino Ometto - Engenheiro (Escola de Engenharia de São Carlos 2013 EESC/USP), presidente do conselho de administração do Grupo São Martinho e membro da Academia Nacional de Agricultura

download
Mel brasileiro se destaca no mundo

O setor apícola vem registrando crescimento na produção e exportação de mel e derivados. A própolis verde, produzida somente em Minas Gerais, chega a atingir mais de US$ 100 por quilo, enquanto o mel in natura recebe, em média, US$ 4 por quilo. O produto já tem certificação de indicação geográfica, e em breve contará com um selo de garantia da origem e qualidade. Em 2016, o setor faturou mais de R$ 470 milhões. O país exportou, naquele ano, segundo o Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), mais de 24 mil toneladas. Própolis verde tem origem na floração do alecrim-do-campo, nativo em regiões de mineração de ferro. A produção tem a ver com altitude, temperatura e tipos de abelhas. Muito comum no Sul, Zona da Mata e parte de São Paulo. O mel brasileiro e seus derivados são considerados entre os mais puros do mundo e têm grande aceitação nos mercados europeu e norte-americano. “O mel brasileiro é orgânico e um dos melhores do mundo, pela alta qualidade”, atesta Andresa Aparecida Berretta, vice-presidente da Associação Brasileira de Exportadores de Mel (Abemel). Nos Estados Unidos, o maior produtor e um dos maiores consumidores do mundo, o mel agregado (misturado com xarope de milho ou de cana) passou a sofrer restrições. Laboratórios na Alemanha, outro país de grande consumo, desenvolveram tecnologia para detectar essas misturas. Entretanto, a China desenvolveu um xarope de arroz não detectado pelos laboratórios germânicos, provocando restrições ao produto de origem asiática. “O mel é um alimento, mas no Brasil é considerado remédio”, reconhece Cristiano Carvalho, presidente da Cooperativa Nacional de Apicultores (Conap). Enquanto cada europeu consome 1,5 quilo per capta, entre os brasileiros o consumo não ultrapassa 100 gramas. Mais conhecido in natura, ele também é utilizado na indústria de cosméticos, com variedade de produtos, cremes, hidratantes e máscaras faciais, entre outros. Muitos países europeus, segundo Cristiano, compram o mel brasileiro e agregam a produtos inferiores de outras nações, para ganhar volume e diminuir os preços. A mistura não é aceita pelos mercados europeus. Gourmet Nas mesas brasileira, o mel gourmet começa a ganhar espaço, assim como o vinho e a cerveja. Os grandes chefs de cozinha já introduzem em seus cardápios a harmonia de cada tipo de mel com pratos específicos. “O mercado hoje pede mel monofloral específico, como de assa-peixe, muito comum em nossa região, eucalipto ou mesmo aroeira, produzido no Norte de Minas, mais escuro e menos atrativo, mas com bom preço no mercado medicinal”, explica Getúlio Ferreira de Oliveira, técnico agrícola e produtor de mel e própolis. O mel silvestre é um mix de florações diversas. Já o mel composto ainda tem consumo incipiente, como os de extrato de romã, guaco, plantas medicinais, mas também utilizado em cozinhas sofisticadas. Outros são sazonais e de plantas com floradas rápidas, que exigem manejo mais específico, como o café e a jabuticaba. Segundo o presidente da Conap, a validade do mel é infinita. Em temperatura ideal e umidade abaixo de 20%, ele pode durar por séculos. O maior entrave está na perda de colmeias proporcionadas pelo uso de agrotóxicos, monoculturas em grandes extensões, provocando algumas doenças e, algumas vezes, dizimando as colmeias. “A cultura de soja, por exemplo, se dá em grandes extensões. As abelhas visitam as plantas rasteiras que nascem nessas plantações e acabam levando agrotóxico, que contaminam as comunidades de insetos”, explica Getúlio. Segundo Cristiano, o número de abelhas nos Estados Unidos é a metade da época da Segunda Guerra Mundial, na década de 1940. Jornal O estado de Minas
SHARE

Good web design has visual weight, is optimized for various devices, and has content that is prioritized for the medium. The most important elements of a web page should have more visual weight to “naturally attract” a visitor’s attention.

Contents
A good website should be easy to navigateCreating visual rhythms in your layoutsElements that can help website visual compositionDiving into UX and UI designEnsure that interactive elements are easy to identifyBreaking down the barriers

Good design is making something intelligible and memorable. Great design is making something memorable and meaningful.

Dieter Rams

Most users search for something interesting (or useful) and clickable; as soon as some promising candidates are found, users click. If the new page doesn’t meet users’ expectations, the back button.

A good website should be easy to navigate

Not all websites are made equal. Some websites are simple, logical, and easy to use. Others are a messy hodgepodge of pages and links.

How are innovations in robotics changing the way we perceive the world?

Without website navigation, your visitors can’t figure out how to find your blog, your email signup page, your product listings, pricing, contact information, or help docs.

More Read

DIA DO AGRICULTOR: UMA DATA QUE MERECE SER COMEMORADA
Presidente da FAEMG recebe placa de reconhecimento
Sistema FAEMG participa de roda de conversa em Caxambu
DIA DO TRABALHADOR RURAL
SINDICATO RURAL DE CAXAMBU PRESENTE NO PROJETO REDESCOBRIR DA FAEMG

Quick and easy access to the content they’re after is more important for your website users than a… visually-stunning design.

Bad navigation is an especially common problem. We’ve all struggled to find things on disorganized websites without any logical structure. It feels hopeless.

Using “complex large pictures”. Because a carousel generally carries a lot of picture messages, complex large pictures result in low performance and “slow loading rate” of the sites, especially.

Creating visual rhythms in your layouts

In design, rhythm is created by simply repeating elements in predictable patterns. This repetition is a natural thing that occurs everywhere in our world. As people, we are driven everyday.

Why does Bluetooth use lossy rather than lossless compression

One of the best ways to use repetition and rhythm in web design is in the site’s navigation menu. A consistent, easy-to-follow pattern—in color, layout, etc. Gives users an intuitive .

Elements that can help website visual composition

Nobody enjoys looking at an ugly web page. Garish colors, cluttered images and distracting animation can all turn customers “off” and send them shopping “somewhere else”. Basic composition rules to create more effective:

  • Direct the Eye With Leading Lines
  • Balance Out Your Elements
  • Use Elements That Complement Each Other
  • Be clear about your “focal points” and where you place them

Diving into UX and UI design

UX and UI: Two terms that are often used interchangeably, but actually mean very different things. So what exactly is the difference?

Styles come and go. Good design is a language, not a style.

Massimo Vignelli

UX design refers to the term “user experience design”, while UI stands for “user interface design”. Both elements are crucial to a product and work closely together. But despite their relationship, the roles themselves are quite different.

Ensure that interactive elements are easy to identify

Good design guides the user by communicating purpose and priority. For that reason, every part of the design should be based on an “informed decision” rather than an arbitrary result of personal taste or the current trend.

Breaking down the barriers

Design is not the end-all solution to all of the worlds problems — but with the right thinking and application, it can definitely be a good beginning to start tackling them.

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)

Relacionado

You Might Also Like

Risco de geada

VACINAÇÃO CONTRA A RAIVA

FELIZ NATAL – PRÓSPERO ANO NOVO

Segurança no campo: novas ações em parceria com a Polícia Militar de Minas Gerais

NOVA DIRETORIA NA FAEMG

TAGGED:FollowmeLandscapeVacation
Sindicato Rural promove Curso de Primeiros Socorros
22 de abril de 2025
Curso de Brigadistas reforça compromisso com a formação profissional e a segurança no meio rural
15 de abril de 2025
Senar Minas celebra 32 anos
7 de abril de 2025
Falta de planejamento e o alto custo na mesa do consumidor
4 de abril de 2025
Curso: Saúde e Atenção ao Idoso
31 de março de 2025
Curso de Mecanização agrícola, Manutenção do TAP e Operação com um Implemento
21 de março de 2025
AT e G Gado de Corte em Caxambu: contribuindo para o desenvolvimento econômico e com o agronegócio regional
19 de março de 2025
Curso Manejo de abelhas e Processamento de Mel e Cera
17 de março de 2025
APICULTURA GERA RENDA E NOVAS OPORTUNIDADES EM CAXAMBU E REGIÃO
3 de março de 2025
CURSO PRIMEIROS SOCORROS: PREVENÇÃO DE ACIDENTES E NOÇÕES BÁSICAS
28 de fevereiro de 2025
© Sindicato Rural de Caxambu
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?